Faixas dos Sambas Enredo 2004 Especial :
1 - BEIJA-FLOR (5:52)
Sambas de Enredo : Manôa, Manaus, Amazônia, Terra Santa... que Alimenta o Corpo, Equilibra a Alma e Transmite a Paz
Autores: Cláudio Russo, Zé Luiz, Marquinhos, Jessi e Leleco
Intérprete: Neguinho da Beija-Flor
A ambição cruzou o mar
Trazida pelo invasor
A Espanha veio explorar
Pilhar e semear a dor
Amazônia, terra santa
Dos igarapés, mananciais
Alimenta o corpo, equilibra a alma
Transmite a paz
Brilhou o Eldorado
No coração da mata as guerreiras
Belezas naturais, riquezas minerais
O reino de Tupã ergue a bandeira
Êh! Manôa
Minha canoa vai cruzar o Rio Mar
Verde paraíso
É onde Iara me seduz com seu cantar
Força, mistério e magia
Fruto da energia, o meu guaraná
A lágrima que o trovão derramou
A terra guardou semente no olhar
Maués, Anauê, cultura milenar
Anauê, Manaus, Mamirauá
Viva a Paris Tropical
Água que lava minh´alma
Ao matar a sede da população
Caboclo ê, a homenagem hoje é
A todo povo da floresta um canto de fé
Se Deus me deu vou preservar
Meus filhos vão se orgulhar
A Amazônia é Brasil, é luz do criador
Avante com a tribo Beija-Flor
A ambição cruzou o mar
Trazida pelo invasor
A Espanha veio explorar
Pilhar e semear a dor
Amazônia, terra santa
Dos igarapés, mananciais
Alimenta o corpo, equilibra a alma
Transmite a paz
Brilhou o Eldorado
No coração da mata as guerreiras
Belezas naturais, riquezas minerais
O reino de Tupã ergue a bandeira
Êh! Manôa
Minha canoa vai cruzar o Rio Mar
Verde paraíso
É onde Iara me seduz com seu cantar
Força, mistério e magia
Fruto da energia, o meu guaraná
A lágrima que o trovão derramou
A terra guardou semente no olhar
Maués, Anauê, cultura milenar
Anauê, Manaus, Mamirauá
Viva a Paris Tropical
Água que lava minh´alma
Ao matar a sede da população
Caboclo ê, a homenagem hoje é
A todo povo da floresta um canto de fé
Se Deus me deu vou preservar
Meus filhos vão se orgulhar
A Amazônia é Brasil, é luz do criador
Avante com a tribo Beija-Flor
2 - MANGUEIRA (5:37)
Sambas de Enredo : Mangueira redescobre a Estrada Real... e deste Eldorado faz seu Carnaval
Autores: Cadu, Gabriel, Almyr e Guilherme
Intérprete: Jamelão
Mangueira
Um brilho seduziu o meu olhar
Me fez encontrar
A Estrada do Sonho
Real desejo de poder e ambição
As trilhas bordadas em ouro
Levaram tesouros a caminho do mar
Teu chão é um retrato da história
E o tempo não pode apagar
Hoje, eu descubro a beleza
Que faz a riqueza voltar
Por belos recantos, andei
Das suas águas, provei
"De mansinho", eu peço passagem
A Mangueira vai seguir viagem
Que tempero bom!
Pode avisar que a comida está na mesa
Se a pinga não "pegar"
Eu chego ao Rio com certeza
Na Arte, eu vi obras que o gênio esculpiu
Igrejas, o Barroco emoldura o Brasil
Ó Minas! És um berço de cultura, és raiz
Que brilha forte em verde e rosa
Herança e patrimônio de um país
Eu vou embarcar
Na Estação Primeira
Tesouro do Samba, minha paixão!
"Ê, trem bão!"
Mangueira
Um brilho seduziu o meu olhar
Me fez encontrar
A Estrada do Sonho
Real desejo de poder e ambição
As trilhas bordadas em ouro
Levaram tesouros a caminho do mar
Teu chão é um retrato da história
E o tempo não pode apagar
Hoje, eu descubro a beleza
Que faz a riqueza voltar
Por belos recantos, andei
Das suas águas, provei
"De mansinho", eu peço passagem
A Mangueira vai seguir viagem
Que tempero bom!
Pode avisar que a comida está na mesa
Se a pinga não "pegar"
Eu chego ao Rio com certeza
Na Arte, eu vi obras que o gênio esculpiu
Igrejas, o Barroco emoldura o Brasil
Ó Minas! És um berço de cultura, és raiz
Que brilha forte em verde e rosa
Herança e patrimônio de um país
Eu vou embarcar
Na Estação Primeira
Tesouro do Samba, minha paixão!
"Ê, trem bão!"
3 - GRANDE RIO (5:25)
Sambas de Enredo : Vamos Vestir a Camisinha, meu Amor!
Autores: Marco Moreno, Mingau, Derê e Djalma Falcão
Intérprete: Wander Pires
A luz do sol
Brilhou, se separou da lua
O primeiro homem vai surgir
Provando das delícias do jardim
Colorindo o paraíso
Eu vi o charme e o sorriso da mulher
Meu bem, lições de amor
O povo do Oriente ensinou
No Éden, a maldade da serpente, assombrou
Seu veneno pelo mundo se espalhou
Mata essa vontade louca, me beija na boca
Faz meu sonho real
Mas se quiser me ver e ter prazer carnal
É bom se proteger do mal
Na busca de um novo amanhecer
As ONGs dirão: "preservar é viver"
Fique sabendo, amar é cuidar
Tem cheiro de amor no ar (eu vou...)
Eu vou brincar, curtir, vou sacudir essa cidade
GLS, adolescente, gente da melhor idade
Num grito de liberdade
Saúde e vigor, quero ter pra ver
O milagre da vida acontecer
Se a Grande Rio chamou, eu vou
Se o assunto é coisa de pele, eu tô
Por isso, bota a camisinha, bota meu amor
Foi o Velho Guerreiro quem mandou
A luz do sol
Brilhou, se separou da lua
O primeiro homem vai surgir
Provando das delícias do jardim
Colorindo o paraíso
Eu vi o charme e o sorriso da mulher
Meu bem, lições de amor
O povo do Oriente ensinou
No Éden, a maldade da serpente, assombrou
Seu veneno pelo mundo se espalhou
Mata essa vontade louca, me beija na boca
Faz meu sonho real
Mas se quiser me ver e ter prazer carnal
É bom se proteger do mal
Na busca de um novo amanhecer
As ONGs dirão: "preservar é viver"
Fique sabendo, amar é cuidar
Tem cheiro de amor no ar (eu vou...)
Eu vou brincar, curtir, vou sacudir essa cidade
GLS, adolescente, gente da melhor idade
Num grito de liberdade
Saúde e vigor, quero ter pra ver
O milagre da vida acontecer
Se a Grande Rio chamou, eu vou
Se o assunto é coisa de pele, eu tô
Por isso, bota a camisinha, bota meu amor
Foi o Velho Guerreiro quem mandou
4 - IMPERATRIZ (5:25)
Sambas de Enredo : Breazail
Autores: Jéferson Lima, Veneza, Carlos de Olaria, Me Leva e Guga
Intérprete: David do Pandeiro
Hoje eu quero ver
Caldeirão ferver nessa magia
O Brasil deu a cor
Pra tingir de amor nossa folia
Vermelho é vida
É sangue, é coração
Coloriu a história
De paixão, de vitória.... de vibração
Pintou o manto dos reis
E o encanto chinês
O poder e a religião
Das minas o celta extraía
O corante breazail
Porém era o fenício quem fazia
A tinta que o mundo seduziu
Da Ásia, a madeira
Deu o tom pra Europa inteira
Mas o Brasil do bom
Só em terra brasileira
Viagem ao Novo Mundo
Deu a Vespúcio a primazia
De erguer em Cabo Frio
Fortaleza e feitoria
Depois partiu com nosso pau-brasil
Deixando aos marinheiros poesia
Visão do infinito, lugar mais bonito
Era o chão da utopia
Quem dera a paz e a harmonia
Ver meu país cantar feliz
Na sombra de um pau-brasil
Um samba da Imperatriz
Hoje eu quero ver
Caldeirão ferver nessa magia
O Brasil deu a cor
Pra tingir de amor nossa folia
Vermelho é vida
É sangue, é coração
Coloriu a história
De paixão, de vitória.... de vibração
Pintou o manto dos reis
E o encanto chinês
O poder e a religião
Das minas o celta extraía
O corante breazail
Porém era o fenício quem fazia
A tinta que o mundo seduziu
Da Ásia, a madeira
Deu o tom pra Europa inteira
Mas o Brasil do bom
Só em terra brasileira
Viagem ao Novo Mundo
Deu a Vespúcio a primazia
De erguer em Cabo Frio
Fortaleza e feitoria
Depois partiu com nosso pau-brasil
Deixando aos marinheiros poesia
Visão do infinito, lugar mais bonito
Era o chão da utopia
Quem dera a paz e a harmonia
Ver meu país cantar feliz
Na sombra de um pau-brasil
Um samba da Imperatriz
5 - MOCIDADE (5:29)
Sambas de Enredo : Não Corra, Não Mate, Não Morra, pegue Carona com a Mocidade! Educação no Trânsito
Autores: Santana e Ricardo Simpatia
Intérprete: Paulinho Mocidade
Brilhou um novo dia
Pegue carona com a Mocidade
O corso da alegria
A despertar toda cidade
É manhã de carnaval
Dou um alerta geral
Vamos colocar o cinto, respeitar a vida
Um descuido é fatal
A máquina evoluiu
O mundo inteiro aplaudiu
Atraindo aventureiros
Traiu em cena, o orgulho brasileiro
Amor, paixão
Velocidade é ilusão
Dirijo meu carro
Se tomo um pileque
Dou a vez na direção
Basta de tanto acidente
Não seja imprudente
Subir ao pódio assim não dá, meu Brasil
Seja mais consciente
A vida é um presente
Chegou a hora de mudar
Sai desse pega, moleque
Pisa no breque
Tem alguém a te esperar
Veja a harmonia do sol e da lua
Um exemplo a se espelhar
Pare, pense
Olhe a sinalização
Proteja quem te ama
Siga em paz na direção
Brilhou um novo dia
Pegue carona com a Mocidade
O corso da alegria
A despertar toda cidade
É manhã de carnaval
Dou um alerta geral
Vamos colocar o cinto, respeitar a vida
Um descuido é fatal
A máquina evoluiu
O mundo inteiro aplaudiu
Atraindo aventureiros
Traiu em cena, o orgulho brasileiro
Amor, paixão
Velocidade é ilusão
Dirijo meu carro
Se tomo um pileque
Dou a vez na direção
Basta de tanto acidente
Não seja imprudente
Subir ao pódio assim não dá, meu Brasil
Seja mais consciente
A vida é um presente
Chegou a hora de mudar
Sai desse pega, moleque
Pisa no breque
Tem alguém a te esperar
Veja a harmonia do sol e da lua
Um exemplo a se espelhar
Pare, pense
Olhe a sinalização
Proteja quem te ama
Siga em paz na direção
6 - VIRADOURO (6:24)
Sambas de Enredo : Pediu pra Pará, parou!... Com a Viradouro eu vou. Pro Círio de Nazaré (Samba: Festa do Círio de Nazaré)
Autores: Dario Marciano, Nilo Mendes (Esmera) e Aderbal Moreira
Intérprete: Dominguinhos do Estácio
No mês de Outubro, em Belém do Pará
São dias de alegria e muita fé
Começa com extensa romaria matinal
O Círio de Nazaré
Que maravilha a procissão
E como é linda a Santa em sua berlinda
E o romeiro a implorar
Pedindo à dona em oração para lhe ajudar
Oh! Virgem Santa, olhai por nós
Olhai por nós, oh, Virgem Santa
Pois precisamos de paz
Em torno da Matriz
As barraquinhas com seus pregoeiros
Moças e senhoras do lugar
Três vestidos fazem pra se apresentar
Tem o circo dos horrores
Berro-boi, roda-gigante
As crianças se divertem
Em seu mundo fascinante
E o vendeiro de iguarias a pronunciar
Comidas típicas do Estado do Pará
Tem pato no tucupi
Muçuã e tacacá
Maniçoba e tucumã
Açaí e aluá
No mês de Outubro, em Belém do Pará
São dias de alegria e muita fé
Começa com extensa romaria matinal
O Círio de Nazaré
Que maravilha a procissão
E como é linda a Santa em sua berlinda
E o romeiro a implorar
Pedindo à dona em oração para lhe ajudar
Oh! Virgem Santa, olhai por nós
Olhai por nós, oh, Virgem Santa
Pois precisamos de paz
Em torno da Matriz
As barraquinhas com seus pregoeiros
Moças e senhoras do lugar
Três vestidos fazem pra se apresentar
Tem o circo dos horrores
Berro-boi, roda-gigante
As crianças se divertem
Em seu mundo fascinante
E o vendeiro de iguarias a pronunciar
Comidas típicas do Estado do Pará
Tem pato no tucupi
Muçuã e tacacá
Maniçoba e tucumã
Açaí e aluá
7 - SALGUEIRO (4:54)
Sambas de Enredo : A Cana que aqui se Planta tudo dá, até Energia... Álcool, o Combustível do Futuro
Autores: Leonel, Luizinho Professor, Serginho 20, Sidney Sã, Professor Newtão e Quinho
Intérprete: Quinho
Salgueiro produz alegria
"Caminha" descrevendo nossa terra
Veio da Índia inspiração para o cultivo
Que dava fim à liberdade do nativo
Terra de fartura, coberta de cana
Canaã, por natureza
Mascavo, do açúcar escravo
Branco toque refinado
Da cobiça holandesa
Academia, é doce seu cantar
Verde Eldorado, o encanto "deste lado"
Solo fértil pro meu samba germinar
Pelo tempo, adoçou a economia
Com a evolução, ganhou outro sabor
O álcool, o progresso movia
Coisa que Caminha nem imaginou
E mesmo sem destronar o ouro negro
Já desvendaram seus segredos
O nosso jeito de abastecer
Sonho vê-lo, enfim, em seu reinado
Meio-ambiente preservado
Conquistando o "espaço", infinito alvorecer
A cana que aqui se planta, tudo dá
Dá samba até o dia clarear
O combustível do futuro é brasileiro
É energia que hoje embala meu Salgueiro
Salgueiro produz alegria
"Caminha" descrevendo nossa terra
Veio da Índia inspiração para o cultivo
Que dava fim à liberdade do nativo
Terra de fartura, coberta de cana
Canaã, por natureza
Mascavo, do açúcar escravo
Branco toque refinado
Da cobiça holandesa
Academia, é doce seu cantar
Verde Eldorado, o encanto "deste lado"
Solo fértil pro meu samba germinar
Pelo tempo, adoçou a economia
Com a evolução, ganhou outro sabor
O álcool, o progresso movia
Coisa que Caminha nem imaginou
E mesmo sem destronar o ouro negro
Já desvendaram seus segredos
O nosso jeito de abastecer
Sonho vê-lo, enfim, em seu reinado
Meio-ambiente preservado
Conquistando o "espaço", infinito alvorecer
A cana que aqui se planta, tudo dá
Dá samba até o dia clarear
O combustível do futuro é brasileiro
É energia que hoje embala meu Salgueiro
8 - PORTELA (4:28)
Sambas de Enredo: Lendas e Mistérios da Amazônia
Autores: Catoni, Jabolô e Waltenir
Intérprete: Gera
Nesta avenida colorida
A Portela faz seu carnaval
Lendas e mistérios da Amazônia
Cantamos neste samba original
Dizem que os astros se amaram
E não puderam se casar
A lua apaixonada chorou tanto
Que do seu pranto nasceu o rio-mar
E dizem mais
Jaçanã, bela como uma flor
Certa manhã viu ser proibido seu amor
Pois um valente guerreiro
Por ela se apaixonou
Foi sacrificada pela ira do Pajé
E na Vitória-Régia
Ela se transformou
Quando chegava a primavera
A estação das flores
Havia uma festa de amores
Era tradição das Amazonas
Mulheres guerreiras
Aquele ambiente de alegria
Só terminava ao raiar do dia
Ô skindô, lálá
Ô skindô, lêlê
Olha só quem vem lá
É o Saci-Pererê
Nesta avenida colorida
A Portela faz seu carnaval
Lendas e mistérios da Amazônia
Cantamos neste samba original
Dizem que os astros se amaram
E não puderam se casar
A lua apaixonada chorou tanto
Que do seu pranto nasceu o rio-mar
E dizem mais
Jaçanã, bela como uma flor
Certa manhã viu ser proibido seu amor
Pois um valente guerreiro
Por ela se apaixonou
Foi sacrificada pela ira do Pajé
E na Vitória-Régia
Ela se transformou
Quando chegava a primavera
A estação das flores
Havia uma festa de amores
Era tradição das Amazonas
Mulheres guerreiras
Aquele ambiente de alegria
Só terminava ao raiar do dia
Ô skindô, lálá
Ô skindô, lêlê
Olha só quem vem lá
É o Saci-Pererê
9 - UNIDOS DA TIJUCA (5:03)
Sambas de Enredo : O Sonho da Criação e a Criação do Sonho: a Arte da Ciência no Tempo do Impossível
Autores: Jurandir, Wanderlei, Sereno e Enilson
Intérprete: Wantuir
Nessa máquina do tempo, eu vou
Vou viajar... Com a Tijuca te levar
À era do Renascimento
De sonhos e criação
Desejos, transformação
Acreditar, desafiar
Superar os limites do homem
Brincar de Deus, criar a vida
Querer voar e flutuar
É tempo de sonhar
É tempo de alquimia
Querer chegar à perfeição
Com tecnologia
Na arte da ciência
A busca continua
Na luta incessante pra vencer o mal
E no vai e vem dessa história
O velho sonho de ser imortal
Profecia, loucura, magia
A vontade de explorar
A lua, a terra e o mar
Pro futuro viajar, eu vou
Mistérios que ainda quero desvendar, levar
O destino é quem dirá
O amanhã, como será
Sonhei, amor, e vou lutar
Para o meu sonho ser real
... Com a Tijuca, campeã do carnaval
Nessa máquina do tempo, eu vou
Vou viajar... Com a Tijuca te levar
À era do Renascimento
De sonhos e criação
Desejos, transformação
Acreditar, desafiar
Superar os limites do homem
Brincar de Deus, criar a vida
Querer voar e flutuar
É tempo de sonhar
É tempo de alquimia
Querer chegar à perfeição
Com tecnologia
Na arte da ciência
A busca continua
Na luta incessante pra vencer o mal
E no vai e vem dessa história
O velho sonho de ser imortal
Profecia, loucura, magia
A vontade de explorar
A lua, a terra e o mar
Pro futuro viajar, eu vou
Mistérios que ainda quero desvendar, levar
O destino é quem dirá
O amanhã, como será
Sonhei, amor, e vou lutar
Para o meu sonho ser real
... Com a Tijuca, campeã do carnaval
10 - CAPRICHOSOS (6:12)
Sambas de Enredo : Xuxa e seu Reino Encantado no Carnaval da Imaginação
Autores: Preto Jóia, Nei Negrone, Silvio Araújo e Riquinho Gremião
Intérprete: Jackson Martins
Pilares é festa... Já tô
No reino encantado... Amor
A lua a brilhar... Sonho de cristal
Xuxa, "Caprixosos", Carnaval
O meu coração tá radiante de alegria
Em Santa Rosa
O "cara lá de cima" fez nascer a flor
E o mágico destino embalou
Lindos sonhos da menina
A princesa o mundo consagrou
Na modelo ideal
O baixinho sorriu, a rainha surgiu
Em uma nave espacial
Se a vida é um "xou"
Tá no ar a magia de viver
Tira o pé no chão
Hoje tem alegria, Ilariê
Ah! O filme passa e vem a emoção
É missão conceber
A criança é o amanhã
Mente sã, é só querer
Fazer da paz fonte de energia
Se vestir de azul e branco e "caprixar"
Na fantasia
Batam palmas, ela já chegou
Em meu coração um "X" marcou
Xuxa, eu te amo, eu te amo, meu amor
Pilares é festa... Já tô
No reino encantado... Amor
A lua a brilhar... Sonho de cristal
Xuxa, "Caprixosos", Carnaval
O meu coração tá radiante de alegria
Em Santa Rosa
O "cara lá de cima" fez nascer a flor
E o mágico destino embalou
Lindos sonhos da menina
A princesa o mundo consagrou
Na modelo ideal
O baixinho sorriu, a rainha surgiu
Em uma nave espacial
Se a vida é um "xou"
Tá no ar a magia de viver
Tira o pé no chão
Hoje tem alegria, Ilariê
Ah! O filme passa e vem a emoção
É missão conceber
A criança é o amanhã
Mente sã, é só querer
Fazer da paz fonte de energia
Se vestir de azul e branco e "caprixar"
Na fantasia
Batam palmas, ela já chegou
Em meu coração um "X" marcou
Xuxa, eu te amo, eu te amo, meu amor
11 - PORTO DA PEDRA (5:58)
Sambas de Enredo : Sou Tigre, sou Porto, da Pedra à Internet - Mensageiro da História da Vida do Leva-e-Traz
Autores: Jorge Remédio, Paulinho Freitas e Luiz Pessanha
Intérprete: Preto Jóia
Eu sou o Tigre e me embalei nesta viagem, vem amor
Você é meu porto, da pedra te enviei
A mensagem que agora vou revelar:
Esta História que é nossa e também da humanidade
Sinalizando os meus versos
Volto onde tudo começou
Eu fui a voz de antigas civilizações
Fui escrita em argila, em pedra, modelo de papel
Andei (andei, andei) em bigas milenares
em "cursos publicus" comuniquei
Eu vou voar, vou levar pra lá
E trazer pra cá, em poesia
Senhores com brasões engalanados
Vou conquistar seu coração nesta folia
Terra à vista!
Com tanto verde na beleza me inspirei
Num poema de Caminha revelei a Portugal
A descoberta de um paraíso tropical
No sorriso largo de um moleque, fui recado
O escravo me serviu
Num grito forte anunciei a liberdade do Brasil
Sou popular onde quer que eu vá
Eu tô na terra, tô no água, tô no ar
Eu tô na boa, antenado, é carnaval
Sou mensageiro, tô no mundo digital
Alegria!
Estou na rede, vou pro espaço sideral
Sou Porto da Pedra, levando emoção
Deixando um beijo no seu coração
Eu sou o Tigre e me embalei nesta viagem, vem amor
Você é meu porto, da pedra te enviei
A mensagem que agora vou revelar:
Esta História que é nossa e também da humanidade
Sinalizando os meus versos
Volto onde tudo começou
Eu fui a voz de antigas civilizações
Fui escrita em argila, em pedra, modelo de papel
Andei (andei, andei) em bigas milenares
em "cursos publicus" comuniquei
Eu vou voar, vou levar pra lá
E trazer pra cá, em poesia
Senhores com brasões engalanados
Vou conquistar seu coração nesta folia
Terra à vista!
Com tanto verde na beleza me inspirei
Num poema de Caminha revelei a Portugal
A descoberta de um paraíso tropical
No sorriso largo de um moleque, fui recado
O escravo me serviu
Num grito forte anunciei a liberdade do Brasil
Sou popular onde quer que eu vá
Eu tô na terra, tô no água, tô no ar
Eu tô na boa, antenado, é carnaval
Sou mensageiro, tô no mundo digital
Alegria!
Estou na rede, vou pro espaço sideral
Sou Porto da Pedra, levando emoção
Deixando um beijo no seu coração
12 - IMPÉRIO SERRANO (5:39)
Sambas de Enredo : Aquarela Brasileira
Autores: Silas de Oliveira
Intérprete: Nêgo
Vejam
Essa maravilha de cenário
É um episódio relicário
Que o artista num sonho genial
Escolheu para este carnaval
E o asfalto como passarela
Será a tela do Brasil em forma de aquarela
Passeando pelas cercanias do Amazonas
Conheci vastos seringais
No Pará, a Ilha de Marajó
E a velha cabana do timbó
Caminhando ainda um pouco mais
Deparei com lindos coqueirais
Estava no Ceará, terra de Irapuã
De Iracema e Tupã
Fiquei radiante de alegria
Quando cheguei na Bahia
Bahia de Castro Alves, do acarajé
Das noites de magia, do candomblé
Depois de atravessar as matas do Ipu
Assisti em Pernambuco
A festa do frevo e do Maracatu
Brasília tem o seu destaque
Na arte, na beleza e arquitetura
Feitiço de garoa pela serra
São Paulo engrandece a nossa terra
Do Leste, por todo o Centro-Oeste
Tudo é belo e tem lindo matiz
O Rio dos samba e das batucadas
Dos malandros e mulatas
De requebros febris
Brasil, estas nossas verdes matas
Cachoeiras e cascatas
De colorido sutil
E esse lindo céu azul de anil
Emolduram aquarela o meu Brasil
Lá lalá laiá
Lá lalá laiá
Vejam
Essa maravilha de cenário
É um episódio relicário
Que o artista num sonho genial
Escolheu para este carnaval
E o asfalto como passarela
Será a tela do Brasil em forma de aquarela
Passeando pelas cercanias do Amazonas
Conheci vastos seringais
No Pará, a Ilha de Marajó
E a velha cabana do timbó
Caminhando ainda um pouco mais
Deparei com lindos coqueirais
Estava no Ceará, terra de Irapuã
De Iracema e Tupã
Fiquei radiante de alegria
Quando cheguei na Bahia
Bahia de Castro Alves, do acarajé
Das noites de magia, do candomblé
Depois de atravessar as matas do Ipu
Assisti em Pernambuco
A festa do frevo e do Maracatu
Brasília tem o seu destaque
Na arte, na beleza e arquitetura
Feitiço de garoa pela serra
São Paulo engrandece a nossa terra
Do Leste, por todo o Centro-Oeste
Tudo é belo e tem lindo matiz
O Rio dos samba e das batucadas
Dos malandros e mulatas
De requebros febris
Brasil, estas nossas verdes matas
Cachoeiras e cascatas
De colorido sutil
E esse lindo céu azul de anil
Emolduram aquarela o meu Brasil
Lá lalá laiá
Lá lalá laiá
13 - TRADIÇÃO (5:17)
Sambas de Enredo : Contos de Areia
Autores: Dedé da Portela e Norival Reis
Intérprete: Alcione
Bahia é um encanto a mais
Visão de aquarela
E no ABC dos Orixás
Oraniah é Paulo da Portela
Um mundo azul e branco
O deus negro fez nascer
Paulo Benjamim de Oliveira
Fez esse mundo crescer (okê-okê)
Okê-okê, Oxossi
Faz nossa gente sambar
Okê-okê, Natal
Portela é canto no ar
Jogo feito, banca forte
Qual foi o bicho que deu?
Deu águia, símbolo da sorte
Pois vintes vezes venceu
É cheiro de mato
É terra molhada
É Clara Guerreira
Lá vem trovoada
Epa hei, Iansã! Epa hei!
Na ginga do estandarte
Portela derrama arte
Neste enredo sem igual
Faz da vida poesia
E canta sua alegria
Em tempo de carnaval
(Ê Bahia...)
Bahia é um encanto a mais
Visão de aquarela
E no ABC dos Orixás
Oraniah é Paulo da Portela
Um mundo azul e branco
O deus negro fez nascer
Paulo Benjamim de Oliveira
Fez esse mundo crescer (okê-okê)
Okê-okê, Oxossi
Faz nossa gente sambar
Okê-okê, Natal
Portela é canto no ar
Jogo feito, banca forte
Qual foi o bicho que deu?
Deu águia, símbolo da sorte
Pois vintes vezes venceu
É cheiro de mato
É terra molhada
É Clara Guerreira
Lá vem trovoada
Epa hei, Iansã! Epa hei!
Na ginga do estandarte
Portela derrama arte
Neste enredo sem igual
Faz da vida poesia
E canta sua alegria
Em tempo de carnaval
(Ê Bahia...)
14 - SÃO CLEMENTE (5:54)
Sambas de Enredo : Boi Voador sobre o Recife: o Cordel da Galhofa Nacional
Autores: Jorge Melodia, Noronha, Marcos Zero e César Ouro
Intérprete: Anderson Paz
A cobra vai fumar
De além-mar ao mar de lama
Gostoso é pecar, se lambuzar no mel da cana
Índias que não estão no mapa
Na boquinha da garrafa, cheias de amor pra dar
O tal batavo começou avacalhar
E como brasileiro gosta de uma obra
Nassau fez até de sobra
Mascarando o Leão do Norte, lugarejo sem saúde
Onde a maior virtude era viver de armação
Macunaíma, anti-herói idolatrado
Aqui tudo foi tramado pra virar esculhambação
Todo mundo pelado, beleza pura
Todo mundo pelado, mas que loucura
Ninguém segura a perereca da vizinha
É um barato a buzina do Chacrinha
Era a corte um rebu
Se ouviu o sururu, vai pra ponte que partiu
Com o laranja endividado
O pedágio foi cobrado, o primeiro do Brasil
O boi voou, começou a roubalheira
A galhofa, a bandalheira, pra chacota nacional
Mas tira o olho, ninguém tasca, eu vi primeiro
Tem muito boi brasileiro pra comer nesse quintal
Onde a zorra vai parar
Eu tô sofrendo, mas eu gozo no final
A São Clemente faz a gente acreditar
Que no Brasil o que é sério é carnaval
A cobra vai fumar
De além-mar ao mar de lama
Gostoso é pecar, se lambuzar no mel da cana
Índias que não estão no mapa
Na boquinha da garrafa, cheias de amor pra dar
O tal batavo começou avacalhar
E como brasileiro gosta de uma obra
Nassau fez até de sobra
Mascarando o Leão do Norte, lugarejo sem saúde
Onde a maior virtude era viver de armação
Macunaíma, anti-herói idolatrado
Aqui tudo foi tramado pra virar esculhambação
Todo mundo pelado, beleza pura
Todo mundo pelado, mas que loucura
Ninguém segura a perereca da vizinha
É um barato a buzina do Chacrinha
Era a corte um rebu
Se ouviu o sururu, vai pra ponte que partiu
Com o laranja endividado
O pedágio foi cobrado, o primeiro do Brasil
O boi voou, começou a roubalheira
A galhofa, a bandalheira, pra chacota nacional
Mas tira o olho, ninguém tasca, eu vi primeiro
Tem muito boi brasileiro pra comer nesse quintal
Onde a zorra vai parar
Eu tô sofrendo, mas eu gozo no final
A São Clemente faz a gente acreditar
Que no Brasil o que é sério é carnaval
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