Faixas dos Sambas de Enredo 2009 Especial
1 - BEIJA-FLOR (6:23)
Sambas de Enredo : No Chuveiro da Alegria, quem Banha o Corpo, Lava a Alma na Folia
Autores: Tom Tom, Marcelo Guimarães, Lopita, Jorge Augusto e Veni Vieira
Intérprete: Neguinho da Beija-Flor
Águas do tempo
Fonte da vida, purificação
No azul da fantasia, mergulhei
Nas ondas da emoção
Lá no Egito começou o hábito de se banhar
Um ritual de prazer que conquistou a realeza
No oriente imperou e os males da mente expulsou
Nas ervas, o aroma renovou, nas termas, a luxúria e o vapor
Chega a Idade das Trevas, o corpo se fecha, o sonho acabou
E o que dava prazer virou pecado, o banho foi excomungado
As águas rolaram
As mentes lavaram, clareou!
O índio ensinou, o banho voltou
E o mundo se purificou
Águas do tempo
Fonte da vida, purificação
No azul da fantasia, mergulhei
Nas ondas da emoção
Lá no Egito começou o hábito de se banhar
Um ritual de prazer que conquistou a realeza
No oriente imperou e os males da mente expulsou
Nas ervas, o aroma renovou, nas termas, a luxúria e o vapor
Chega a Idade das Trevas, o corpo se fecha, o sonho acabou
E o que dava prazer virou pecado, o banho foi excomungado
As águas rolaram
As mentes lavaram, clareou!
O índio ensinou, o banho voltou
E o mundo se purificou
Renasce a esperança, toda corte é perfumada
A sujeira disfarçada até que um francês descobriu
Corpo limpo, corpo são, o banho evoluiu
Banho de chuva, banho de cheiro, oi...
Banho de felicidade, banho de gato, amor
Relaxa e dá calor de verdade, banho de lua ou de sol
Na cachoeira ou no mar, Odoyá, Yemanjá...
Oxum, a deusa do encanto, estende o seu manto
Aos Orixás a nossa fé
Quem banha o corpo, lava a alma
E toma um banho de axé!
A sujeira disfarçada até que um francês descobriu
Corpo limpo, corpo são, o banho evoluiu
Banho de chuva, banho de cheiro, oi...
Banho de felicidade, banho de gato, amor
Relaxa e dá calor de verdade, banho de lua ou de sol
Na cachoeira ou no mar, Odoyá, Yemanjá...
Oxum, a deusa do encanto, estende o seu manto
Aos Orixás a nossa fé
Quem banha o corpo, lava a alma
E toma um banho de axé!
No chuveiro da alegria
Salve as águas de Oxalá! Embala eu, Babá
Salve as águas de Oxalá! Embala eu, Babá
Feito um rio de magia que deságua luxo e cor
Banhando o povo, vem a Beija Flor
Banhando o povo, vem a Beija Flor
2 - SALGUEIRO (5:27)
Sambas de Enredo : Tambor
Autores: Moisés Santiago, Paulo Shell, Leandro Costa e Tatiana Leite
Intérprete: Quinho
O som do meu tambor ecoa, ecoa pelo ar
E faz meu coração com emoção pulsar
Invade a alma, alucina
É vida, força e vibração
Vai, meu Salgueiro... Salgueiro
Esquenta o couro da paixão
Ressoou da natureza, primitiva comunicação
Da África, dos nossos ancestrais
Dos deuses, nos toques rituais
Nas civilizações, cultura
Arte, mito, crença e cura
Tem batuque, tem magia, tem axé
O poder que contagia quem tem fé
Na ginga do corpo, emana alegria
Desperta toda energia
No folclore, a herança
No canto, na dança... É festa, é popular
Seu ritmo encanta, envolve, levanta...
E o povo quer dançar
É de lata, é da comunidade
Batidas que fascinam
Esperança social, transforma, ensina
Ao mundo deu um toque especial (é show)
É show, é samba, é carnaval
Vem no tambor da Academia
Que a furiosa bateria vai te arrepiar
Repique, tamborim, surdo, caixa e pandeiro
Salve o mestre do Salgueiro!
O som do meu tambor ecoa, ecoa pelo ar
E faz meu coração com emoção pulsar
Invade a alma, alucina
É vida, força e vibração
Vai, meu Salgueiro... Salgueiro
Esquenta o couro da paixão
Ressoou da natureza, primitiva comunicação
Da África, dos nossos ancestrais
Dos deuses, nos toques rituais
Nas civilizações, cultura
Arte, mito, crença e cura
Tem batuque, tem magia, tem axé
O poder que contagia quem tem fé
Na ginga do corpo, emana alegria
Desperta toda energia
No folclore, a herança
No canto, na dança... É festa, é popular
Seu ritmo encanta, envolve, levanta...
E o povo quer dançar
É de lata, é da comunidade
Batidas que fascinam
Esperança social, transforma, ensina
Ao mundo deu um toque especial (é show)
É show, é samba, é carnaval
Vem no tambor da Academia
Que a furiosa bateria vai te arrepiar
Repique, tamborim, surdo, caixa e pandeiro
Salve o mestre do Salgueiro!
3 - GRANDE RIO (5:26)
Sambas de Enredo : Voilá, Caxias! Para Sempre Liberté, Egalité, Fraternité. Merci Beaucoup, Brésil! Não tem de quê!
Autores: Derê, Emerson Dias, Rafael Ribeiro e Mingau
Intérprete: Wantuir
O Rei Sol bordado em ouro e a corte... A brilhar
Champagne, um baile pra comemorar
Mistérios da Terra Brasilis vão se revelar
Navegando, não imaginava encontrar
Ver tanta beleza seduzindo o meu olhar
Um grito Tupinambá tocou meu coração
E foi saindo "à francesa" Villegagnon
Assim nascia São Sebastião
A força de um povo que revoltado... Se uniu
Cruzou fronteiras "movimentando" meu Brasil
Vem o anseio de alcançar liberdade
Meu lema é egalité, fraternidade
Eu vi nascer
Um novo dia florescer
Sonhei com as cores de Debret
Emoldurando o amanhecer
Me encantava!
Quando eu sentia seu perfume pelo ar
A Ouvidor era Paris a desfilar
O grande cabaré, na Cidade-Luz
Sonho ou ilusão que me conduz
De um "passo", fiz um traço no compasso da paixão
É o vôo da evolução
Flores pra nação que sempre estendeu a mão
É festa, carnaval, é união
Minha alma é tricolor!!
O meu orgulho é minha bandeira, oui, voilá!!
A Grande Rio balança
Le mon amour é a França
Vem brindar!!!
O Rei Sol bordado em ouro e a corte... A brilhar
Champagne, um baile pra comemorar
Mistérios da Terra Brasilis vão se revelar
Navegando, não imaginava encontrar
Ver tanta beleza seduzindo o meu olhar
Um grito Tupinambá tocou meu coração
E foi saindo "à francesa" Villegagnon
Assim nascia São Sebastião
A força de um povo que revoltado... Se uniu
Cruzou fronteiras "movimentando" meu Brasil
Vem o anseio de alcançar liberdade
Meu lema é egalité, fraternidade
Eu vi nascer
Um novo dia florescer
Sonhei com as cores de Debret
Emoldurando o amanhecer
Me encantava!
Quando eu sentia seu perfume pelo ar
A Ouvidor era Paris a desfilar
O grande cabaré, na Cidade-Luz
Sonho ou ilusão que me conduz
De um "passo", fiz um traço no compasso da paixão
É o vôo da evolução
Flores pra nação que sempre estendeu a mão
É festa, carnaval, é união
Minha alma é tricolor!!
O meu orgulho é minha bandeira, oui, voilá!!
A Grande Rio balança
Le mon amour é a França
Vem brindar!!!
4 - PORTELA (6:26)
Sambas de Enredo : E por Falar em Amor, onde anda você?
Autores: Ciraninho, Wanderley Monteiro, Diogo Nogueira, Luiz Carlos Máximo e Junior Escafura
Intérprete: Gilsinho
Brilha, Portela! Das trevas renasce o amor
Doze cavaleiros se uniram
Um rei a lealdade conquistou
Lendas do povo europeu
Feitiços, mistérios, magia
A lua vem beijar o astro-rei
A noite se encontra com o dia
Lágrimas nos olhos do imperador
Na Índia, o palácio da saudade
Mãe-África negra! O amor cruza o mar
Liberdade!
Meu coração guerreiro
É raça, é filho desse chão
Meu canto tem raiz, é brasileiro
É natureza e miscigenação
Cenas de cinema, lindos temas de amor
A união da família, momentos que o vento levou
O homem tem que usar a consciência
As maravilhas da ciência
Para viver em harmonia
Vem recordar... Ranchos, blocos e cordões
Os mascarados nos salões
As fantasias do Municipal
Embarque nesse bonde, é Carnaval!
São vinte e uma estrelas que brilham no meu olhar
Se eu for falar da Portela, não vou terminar
Lá vem minha águia no céu da paixão
O azul que faz pulsar meu coração
Oh! Majestade do samba
Meu orgulho maior é tua bandeira
Chegou minha Portela, meu eterno amor
A luz de Oswaldo Cruz e Madureira
Brilha, Portela! Das trevas renasce o amor
Doze cavaleiros se uniram
Um rei a lealdade conquistou
Lendas do povo europeu
Feitiços, mistérios, magia
A lua vem beijar o astro-rei
A noite se encontra com o dia
Lágrimas nos olhos do imperador
Na Índia, o palácio da saudade
Mãe-África negra! O amor cruza o mar
Liberdade!
Meu coração guerreiro
É raça, é filho desse chão
Meu canto tem raiz, é brasileiro
É natureza e miscigenação
Cenas de cinema, lindos temas de amor
A união da família, momentos que o vento levou
O homem tem que usar a consciência
As maravilhas da ciência
Para viver em harmonia
Vem recordar... Ranchos, blocos e cordões
Os mascarados nos salões
As fantasias do Municipal
Embarque nesse bonde, é Carnaval!
São vinte e uma estrelas que brilham no meu olhar
Se eu for falar da Portela, não vou terminar
Lá vem minha águia no céu da paixão
O azul que faz pulsar meu coração
Oh! Majestade do samba
Meu orgulho maior é tua bandeira
Chegou minha Portela, meu eterno amor
A luz de Oswaldo Cruz e Madureira
5 - UNIDOS DA TIJUCA (6:07)
Sambas de Enredo : Tijuca 2009: Uma Odisséia sobre o Espaço
Autores: Julio Alves e Totonho
Intérprete: Bruno Ribas
Dourado é o sol a clarear
No azul do céu, estende o véu, isso é Tijuca
Chegou, na cauda do cometa, o pavão
E a minha estrela foi buscar na imensidão
Cruzou o céu no limiar do infinito
O meu Borel visto de cima é mais bonito
Eu vou alçar ao espaço
Cavaleiro alado a desvendar
Além das estrelas o Monte de Zeus
Horizonte de meu deus, Oxalá
Vai Tijuca, me faz delirar
A essência vem de lá
Da ciência, a navegação
Luar que embala meus sonhos
Luar de qualquer estação
Eu vi brilhar, em seu olhar, a devoção
A lenda do guerreiro e o dragão
O despertar da fantasia
Vi também a criança em seu carrossel
De heróis das estrelas, um céu
De mistérios e magia
Na tela, tantas jornadas pelos astros
Quem dera poder viver em pleno espaço
Vejo em minha lente a imagem sideral
Viagem do meu Carnaval
A nave vai pousar
E conquistar seu coração
O dia vai chegar
Quando brilhar nossa constelação
Dourado é o sol a clarear
No azul do céu, estende o véu, isso é Tijuca
Chegou, na cauda do cometa, o pavão
E a minha estrela foi buscar na imensidão
Cruzou o céu no limiar do infinito
O meu Borel visto de cima é mais bonito
Eu vou alçar ao espaço
Cavaleiro alado a desvendar
Além das estrelas o Monte de Zeus
Horizonte de meu deus, Oxalá
Vai Tijuca, me faz delirar
A essência vem de lá
Da ciência, a navegação
Luar que embala meus sonhos
Luar de qualquer estação
Eu vi brilhar, em seu olhar, a devoção
A lenda do guerreiro e o dragão
O despertar da fantasia
Vi também a criança em seu carrossel
De heróis das estrelas, um céu
De mistérios e magia
Na tela, tantas jornadas pelos astros
Quem dera poder viver em pleno espaço
Vejo em minha lente a imagem sideral
Viagem do meu Carnaval
A nave vai pousar
E conquistar seu coração
O dia vai chegar
Quando brilhar nossa constelação
6 - IMPERATRIZ (6:32)
Sambas de Enredo : Imperatriz... Só quer Mostrar que faz Samba Também!
Autores: Carlos Kind, Di Andrade, Valtenci, Jorge Arthur e Josimar
Intérprete: Paulinho Mocidade
Vem curtir bom samba, pode chegar
Tem batuque de tantã
Um cavaquinho a chorar
Quem é do bairro nasceu com o dom de versar
Ramos, numa fazenda foi que tudo começou
E sobre trilhos o destino aqui parou
Fez o progresso então chegar
Ruas, casarões, mariangu, banhos de mar
Nos Carnavais, ranchos e blocos vão mostrar
Que em nossas veias correm notas musicais
Trazendo paz e harmonia, paixão e razão de viver
Maestro e menestréis vem conhecer
Vão se encontrar...
Villa-Lobos, Pixinguinha e outros bambas
A semente germinou
Do Recreio então brotou
Nossa escola de samba
Vai virar cenário de novela
Vem comigo reviver, fala, Martin Cererê
O grito de campeão vem
Arlindo, o que é que a Bahia tem?
Com Lamartine és a mais bela
Liberdade, liberdade na Passarela
E pra cantar o nosso orgulho, a nossa emoção
Mais cinco vezes o "é campeão!"
Na Leopoldina ecoou...
Imperatriz, traz o Fundo de Quintal
Com o Cacique eu vou, eu vou
Cinqüenta anos de Carnaval
A festa vai começar, eu vou mostrar
Que faço samba também, vem ver, meu bem
Se você fala de mim, não sabe o que diz
Muito prazer! Sou a Imperatriz!
Vem curtir bom samba, pode chegar
Tem batuque de tantã
Um cavaquinho a chorar
Quem é do bairro nasceu com o dom de versar
Ramos, numa fazenda foi que tudo começou
E sobre trilhos o destino aqui parou
Fez o progresso então chegar
Ruas, casarões, mariangu, banhos de mar
Nos Carnavais, ranchos e blocos vão mostrar
Que em nossas veias correm notas musicais
Trazendo paz e harmonia, paixão e razão de viver
Maestro e menestréis vem conhecer
Vão se encontrar...
Villa-Lobos, Pixinguinha e outros bambas
A semente germinou
Do Recreio então brotou
Nossa escola de samba
Vai virar cenário de novela
Vem comigo reviver, fala, Martin Cererê
O grito de campeão vem
Arlindo, o que é que a Bahia tem?
Com Lamartine és a mais bela
Liberdade, liberdade na Passarela
E pra cantar o nosso orgulho, a nossa emoção
Mais cinco vezes o "é campeão!"
Na Leopoldina ecoou...
Imperatriz, traz o Fundo de Quintal
Com o Cacique eu vou, eu vou
Cinqüenta anos de Carnaval
A festa vai começar, eu vou mostrar
Que faço samba também, vem ver, meu bem
Se você fala de mim, não sabe o que diz
Muito prazer! Sou a Imperatriz!
7 - VIRADOURO (5:50)
Sambas de Enredo : Vira-Bahia, Pura Energia!
Autores: Heraldo Faria, Flavinho Machado, Edu Velocci, Raphael Richaid e Floriano do Caranguejo
Intérprete: David do Pandeiro
Quando Orum se encontra com Ayê
Oh, mãe pátria! Salve a sabedoria
Eu quero caminhar com a natureza
Me ensina a desvendar toda essa riqueza
Recebo do seu chão a energia
E bate bem forte o tambor
Nas ruas de São Salvador
Conduz os meus passos, Senhor do Bonfim
Olorum mandou cuidar do seu jardim
E disse mais: vai buscar na mata
No biocombustível a nossa proteção
Filha do sertão no tabuleiro
Dendê, meu dengo, óleo de cheiro
Um dia Oxalá iluminou
Tocou no coração da nossa gente
O acordo do bem se faz oração
O mar não pode invadir o meu sertão
Sopra um vento nos canaviais
Brota a doce esperança de paz
Na força do trabalho dessa gente
Do bagaço nasce um tesouro
O lixo se veste de luxo, reluz em ouro
A água deixa o céu e se abraça com o chão
Renova a energia sob as bênçãos de um trovão
Vermelho e branco, que paixão!
A Viradouro pede axé
Caô, Xangô, Iansã, Ialodé
Vira-Bahia, pura energia
Explode num canto de fé
Quando Orum se encontra com Ayê
Oh, mãe pátria! Salve a sabedoria
Eu quero caminhar com a natureza
Me ensina a desvendar toda essa riqueza
Recebo do seu chão a energia
E bate bem forte o tambor
Nas ruas de São Salvador
Conduz os meus passos, Senhor do Bonfim
Olorum mandou cuidar do seu jardim
E disse mais: vai buscar na mata
No biocombustível a nossa proteção
Filha do sertão no tabuleiro
Dendê, meu dengo, óleo de cheiro
Um dia Oxalá iluminou
Tocou no coração da nossa gente
O acordo do bem se faz oração
O mar não pode invadir o meu sertão
Sopra um vento nos canaviais
Brota a doce esperança de paz
Na força do trabalho dessa gente
Do bagaço nasce um tesouro
O lixo se veste de luxo, reluz em ouro
A água deixa o céu e se abraça com o chão
Renova a energia sob as bênçãos de um trovão
Vermelho e branco, que paixão!
A Viradouro pede axé
Caô, Xangô, Iansã, Ialodé
Vira-Bahia, pura energia
Explode num canto de fé
8 - MOCIDADE (5:55)
Sambas de Enredo : Mocidade Apresenta: Clube Literário - Machado de Assis e Guimarães Rosa... Estrelas em Poesia!
Autores: Jefinho, Santana, Ricardo Simpatia, Marquinho Índio e Diego Rodrigues
Intérprete: Wander Pires
Reluzente, estrela de um encontro divinal
Risca o céu em poesias
Traz a magia pra reger meu Carnaval
Despertam das páginas do tempo
Romances, personagens, sentimentos...
Machado de Assis que fez da vida sua inspiração
Um literato iluminado
As obras, um destino à superação
Nos olhos da arte reflete o legado
Do gênio imortal, do bruxo amado
Que deu ao jornal um tom verdadeiro
Apaixonado pelo Rio de Janeiro
A canção do meu sarau te faz sonhar
A emoção vai te levar
A estrela adormece na paz do amor
Abençoado, um novo sol brilhou
O vento traz Rosa de Minas
Rosa do mundo pra te encantar
Palavras que tocam a alma
Fascinam e têm poder de curar
Pelas veredas do sertão, a fé, o povo em oração
Pedindo à santa em romaria pra chover em nosso chão
Mistérios na vida desse escritor
Revelam histórias de um sonhador
Brasil de tantas artes, nas letras, sedução
Herança em cada coração
Mocidade, a sua estrela sempre vai brilhar
Um show de poesia em nossa Academia
Saudade em verso e prosa vai ficar
Reluzente, estrela de um encontro divinal
Risca o céu em poesias
Traz a magia pra reger meu Carnaval
Despertam das páginas do tempo
Romances, personagens, sentimentos...
Machado de Assis que fez da vida sua inspiração
Um literato iluminado
As obras, um destino à superação
Nos olhos da arte reflete o legado
Do gênio imortal, do bruxo amado
Que deu ao jornal um tom verdadeiro
Apaixonado pelo Rio de Janeiro
A canção do meu sarau te faz sonhar
A emoção vai te levar
A estrela adormece na paz do amor
Abençoado, um novo sol brilhou
O vento traz Rosa de Minas
Rosa do mundo pra te encantar
Palavras que tocam a alma
Fascinam e têm poder de curar
Pelas veredas do sertão, a fé, o povo em oração
Pedindo à santa em romaria pra chover em nosso chão
Mistérios na vida desse escritor
Revelam histórias de um sonhador
Brasil de tantas artes, nas letras, sedução
Herança em cada coração
Mocidade, a sua estrela sempre vai brilhar
Um show de poesia em nossa Academia
Saudade em verso e prosa vai ficar
9 - VILA ISABEL (5:26)
Sambas de Enredo : Neste Palco da Folia, é Minha Vila que Anuncia: Theatro Municipal - A Centenária Maravilha
Autores: André Diniz, Serginho 20, Artur das Ferragens e Leonel
Intérprete: Tinga
Imortal! Com o povo que me conquistou
E a aura do Municipal
Hei de emanar a luz
No palco do meu Carnaval
E caminhar sob o brilho e o ar de Paris
Um boulevard, passos para um novo país
Nas rimas da minha poesia
O meu Rio de Janeiro
Derrubava o passado e erguia
O cenário pra encantar o mundo inteiro
Vi lá... No Theatro, a cortina se abrir
Com Aída, a platéia vibrar
E a cidade toda aplaudir
Sopram notas musicais
No solo a voz de um tenor
Encontra o som dos violinos
Em sinfonia, é linda cena de amor
Girar... No sonho de uma bailarina
Desliza, a divina missão de encenar
O pranto e o riso, paixões mascaradas
Até o astro-rei brilhar no céu
Aos mestres da folia, um baile de gala
Com a orquestra lá do bairro de Noel
Segura a Vila que eu quero ver
Vem brindar e saciar a sede
No alto da sede, coroa hoje brilha
A centenária maravilha
Imortal! Com o povo que me conquistou
E a aura do Municipal
Hei de emanar a luz
No palco do meu Carnaval
E caminhar sob o brilho e o ar de Paris
Um boulevard, passos para um novo país
Nas rimas da minha poesia
O meu Rio de Janeiro
Derrubava o passado e erguia
O cenário pra encantar o mundo inteiro
Vi lá... No Theatro, a cortina se abrir
Com Aída, a platéia vibrar
E a cidade toda aplaudir
Sopram notas musicais
No solo a voz de um tenor
Encontra o som dos violinos
Em sinfonia, é linda cena de amor
Girar... No sonho de uma bailarina
Desliza, a divina missão de encenar
O pranto e o riso, paixões mascaradas
Até o astro-rei brilhar no céu
Aos mestres da folia, um baile de gala
Com a orquestra lá do bairro de Noel
Segura a Vila que eu quero ver
Vem brindar e saciar a sede
No alto da sede, coroa hoje brilha
A centenária maravilha
10 - MANGUEIRA (6:36)
Sambas de Enredo : A Mangueira Traz os Brasis do Brasil, Mostrando a Formação do Povo Brasileiro
Autores: Lequinho, Junior Fionda, Gilson Bernini e Gusttavo Clarão
Intérprete: Luizito
Participação Especial: Alcione
É sangue, é suor, religião
Mistura de raças num só coração
Um elo de amor à minha bandeira
Canta a Estação Primeira
Cada lágrima que já rolou
Fertilizou a esperança
Da nossa gente, valeu a pena
De Norte a Sul desse país
Tantos Brasis, sagrado celeiro
Crioulo, caboclo, retrato mestiço
De fato, sou brasileiro!
Sertanejo, caipira, matuto... Sonhador
Abraço o meu irmão
Pra reviver a nossa história
Deixar guardado na memória o seu valor
Deus me fez assim, filho desse chão
Sou povo, sou raça... Miscigenação
Mangueira viaja nos Brasis dessa nação
O branco aqui chegou
No paraíso se encantou
Ao ver tanta beleza no lugar
Quanta riqueza pra explorar
Índio valente, guerreiro
Não se deixou escravizar, lutou...
E um laço de união surgiu
O negro mesmo entregue à própria sorte
Trabalhou com braço forte
Na construção do meu Brasil
Sou povo, sou raça... Miscigenação
Mangueira viaja nos Brasis dessa nação
O branco aqui chegou
No paraíso se encantou
Ao ver tanta beleza no lugar
Quanta riqueza pra explorar
Índio valente, guerreiro
Não se deixou escravizar, lutou...
E um laço de união surgiu
O negro mesmo entregue à própria sorte
Trabalhou com braço forte
Na construção do meu Brasil
É sangue, é suor, religião
Mistura de raças num só coração
Um elo de amor à minha bandeira
Canta a Estação Primeira
Cada lágrima que já rolou
Fertilizou a esperança
Da nossa gente, valeu a pena
De Norte a Sul desse país
Tantos Brasis, sagrado celeiro
Crioulo, caboclo, retrato mestiço
De fato, sou brasileiro!
Sertanejo, caipira, matuto... Sonhador
Abraço o meu irmão
Pra reviver a nossa história
Deixar guardado na memória o seu valor
Sou a cara do povo... Mangueira
Eterna paixão
A voz do samba é verde-e-rosa
E "nem cabe explicação"
Eterna paixão
A voz do samba é verde-e-rosa
E "nem cabe explicação"
11 - PORTO DA PEDRA (5:35)
Sambas de Enredo : Não me Proíbam Criar, pois Preciso Curiar! Sou o País do Futuro e tenho muito a Inventar
Autores: Fábio Costa, David de Souza e André Félix
Intérprete: Luizinho Andanças
A luz da imaginação
Acende o coração e o leva a curiar
Buscar o novo é conceber
O tempo do saber, desejo de criar...
É sempre assim, o proibido traz a sedução
Do início ao fim, do paraíso à tentação
Meu Tigre mostra as garras nesse jogo
E vê no fogo a chama da evolução
Pandora, a esperança e o amor, ô ô, ô ô
Alquimia do meu ser
Na imagem do meu criador
Um grande painel é arte
Eu traço a pincel meu estandarte
E lá do céu vem o cinzel da perfeição
Renascimento da inspiração
Como será o amanhã?
Que Deus me permita ser só alegria
Aos cavaleiros da destruição
Venha a paz e a razão
Redenção na folia
O homem sonhou e um dia voou
Do gênio indomável, uma nova invenção
Criança, um Brasil de esperança
O mundo precisa desta salvação
Sou Porto da Pedra e não vou me calar
Eu sou curioso e quero saber
Se é bom para o mundo, se vai melhorar
É proibido por quê?
A luz da imaginação
Acende o coração e o leva a curiar
Buscar o novo é conceber
O tempo do saber, desejo de criar...
É sempre assim, o proibido traz a sedução
Do início ao fim, do paraíso à tentação
Meu Tigre mostra as garras nesse jogo
E vê no fogo a chama da evolução
Pandora, a esperança e o amor, ô ô, ô ô
Alquimia do meu ser
Na imagem do meu criador
Um grande painel é arte
Eu traço a pincel meu estandarte
E lá do céu vem o cinzel da perfeição
Renascimento da inspiração
Como será o amanhã?
Que Deus me permita ser só alegria
Aos cavaleiros da destruição
Venha a paz e a razão
Redenção na folia
O homem sonhou e um dia voou
Do gênio indomável, uma nova invenção
Criança, um Brasil de esperança
O mundo precisa desta salvação
Sou Porto da Pedra e não vou me calar
Eu sou curioso e quero saber
Se é bom para o mundo, se vai melhorar
É proibido por quê?
12 - IMPÉRIO SERRANO (3:38)
Sambas de Enredo : A Lenda das Sereias e os Mistérios do Mar
Autores: Vicente Mattos, Dinoel Sampaio e Arlindo Velloso
Intérprete: Nêgo
O mar, misterioso mar
Que vem do horizonte
É o berço das sereias
Lendário e fascinante
Olha o canto da sereia
Ialaô, Okê, laloá
Em noite de lua cheia
Ouço a sereia cantar
E o luar sorrindo
Então se encanta
Com a doce melodia
Os madrigais vão despertar
Ela mora no mar
Ela brinca na areia
No balanço das ondas
A paz ela semeia
O mar, misterioso mar
Que vem do horizonte
É o berço das sereias
Lendário e fascinante
Olha o canto da sereia
Ialaô, Okê, laloá
Em noite de lua cheia
Ouço a sereia cantar
E o luar sorrindo
Então se encanta
Com a doce melodia
Os madrigais vão despertar
Ela mora no mar
Ela brinca na areia
No balanço das ondas
A paz ela semeia
Toda a corte engalanada
Transformando o mar em flor
Vê o Império enamorado
Chegar à morada do amor
Transformando o mar em flor
Vê o Império enamorado
Chegar à morada do amor
Oguntê, Marabô
Caiala e Sobá
Oloxum, Inaê
Janaína e Iemanjá
Janaína e Iemanjá
São Rainhas do Mar...
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